domingo, 9 de janeiro de 2011

A Morte Do Carlos Castro

Sim, eu vou fazer um post sobre o Carlos Castro e sim, vou critica - lo e sim, apesar de ele estar morto pode ser criticado.
Disseram- me no msn que ele tinha morrido assassinado e até àquela altura ainda não tinha ouvido, lido ou visto nenhuma notícia sobre o acontecimento. Pronto, já vi umas quantas de primeiras páginas e de directos para poder dizer qualquer coisa.
Primeiro, foi uma morte horrível, quem quer que o tenha morto, foi muito desumano, não desejava uma morte daquelas a ninguém.
Segundo, apesar de toda a gente estar a deitar as culpas ao rapaz que ia com ele, eu ainda acredito na inocência do rapaz.
E agora toda a gente que ler isto vai pensar que eu estou completamente errado e que o rapaz é obviamente culpado. Talvez seja, talvez não. A ser, só demonstra a situação infeliz que estava a viver com o homem que porventura assassinou.
Porque, sendo boa ou má pessoa (eu não gostava/gosto do Carlos Castro, depois de morto não lhe irei erguer nenhum monumento como muitos dos vips de Portugal que agora dizem maravilhas do cronista do jet-set) se há coisa que o Carlos Castro era, para viver com um rapaz com idade para ser seu neto praticamente, era demente! Demente!
Alguém, minha gente, alguém acredita que um jovem bem parecido (são opiniões, eu acho o rapaz feio como tudo) quisesse alguma coisa do Carlos Castro que não envolvesse a subida na carreira? E acho que neste caso estava mais do que visto que não era o amor que unia aqueles dois. Nem vou falar em favores sexuais, acho esse termo muito degradante, mas se for esse o preço para aquele rapaz ter os seus quinze minutos de fama, oh Deus como estou enojado! Enojado de imaginar as pessoas fazerem aquilo que mais ninguém quer fazer. Não sei se chego à idade do Carlos Castro, não sei se lá chegarei sozinho ou acompanhado, mas decerto nunca obrigarei alguém daquela idade a ficar comigo. Tive a minha dose de experiência para perceber que por faltar algo na nossa vida, uma pessoa que nos dê uma parte daquilo que nos falta, pode muito bem não nos dar todo o resto. E se a obrigarmos a dar aquilo que ela não tem (ou não quer dar) o desfecho é sempre péssimo (não chegando ao extremo do caso do Carlos Castro).
E agora é ver como correm as coisas ao rapaz. A provar- se a sua culpabilidade continuo com pena dele, por provavelmente ter feito coisas que mais ninguém quis fazer àquele homem.

1 comentário:

  1. este é daqueles casos como da casa pia so com uma diferença este não tinha 11 ou 12 anos tinha 21, aliciam os jovens com grandes viagens presentes etc com um objectivo "sexo" depois estas vitimas podem ter poder de sair desta rede ou não ,este teve esta saída pouco feliz,mas foi um ato de revolta e frustração quando se apercebeu que era tudo uma grande fachada.

    ResponderEliminar